
“Partindo das experiências que eu tinha com o Força Ativa e IBEAC, por meio dessas oficinas, eu descobri a minha identidade, quem eu era, a história do meu povo e o porquê eu era da periferia…”
Claudinha, 38 anos, contou sobre o seu encontro com o IBEAC a partir do Coletivo de Esquerda Força Ativa e das oficinas de Direitos Humanos oferecidas pelo projeto “Vamos Ler um Livro”.
Trilha sonora gentilmente cedida por:
Luísa Gouvêa – Samba da Subida (Luísa Gouvêa e Filipe Fontão)
Edson Natale – Afluentes dos Afetos e das Festas (Edson Natale e Lincoln Antonio)
Realização: Jambeiro Filmes.